Tecnotri reduz custos em 50% com nova máquina Rotoline

Com a crescente demanda para reduzir os custos de produção, é fundamental encontrar soluções para otimizar processos e contar com melhores equipamentos. A situação não é diferente para a Tecnotri, fabricante de produtos rotomoldados para logística interna, externa e reversa, presente no território nacional e em países da América do Sul e Central. A empresa, com sede em Vila Maria, Rio Grande do Sul, encontrou na Rotoline o parceiro ideal para desenvolver um plano de atualizações em seus equipamentos de rotomoldagem.

A Tecnotri, cliente da empresa desde 2001, contava com quatro máquinas Rotoline em sua linha de produção. Em 2019, as duas empresas efetuaram uma medição em uma das máquinas, onde foi constatado um consumo excessivo do combustível GLP. Como a máquina já tinha 18 anos de operação, a melhor solução foi a substituição, realizada no fim do ano.

Trocar uma máquina pode parecer, a princípio, uma alternativa um pouco drástica. Contudo, Maurício Scorteganha, diretor da Tecnotri, prova que o desempenho e a eficiência do novo equipamento acabaram compensando a substituição. “Com a instalação da nova máquina, tivemos uma economia mensal de 15 mil reais. A redução dos custos em 50% em relação à máquina antiga nos deixou bastante satisfeitos. Essa economia nos permite cobrir o financiamento da máquina e ainda obter lucro em relação ao que a empresa gastava com o equipamento anterior.”

Aumento de 20% na produtividade

A nova máquina conta com recursos de última geração, como por exemplo, o RWTC, que mede a variação de temperatura externa e regula o consumo do equipamento de acordo com esses dados. Além disso, a tecnologia também diminui o tempo de ciclo, tanto no forno quanto no resfriamento, dependendo da variação de temperatura do molde. Dessa forma, é possível aumentar o número de ciclos por carro, o que proporcionou um ganho de 20% na produtividade, com uma diferença de 25 contra 20 ciclos do equipamento anterior.

Com o sucesso da operação, a Tecnotri resolveu implantar o recurso RWTC em três máquinas já existentes. A atualização de software trouxe melhorias consideráveis de eficiência, reduzindo suas não conformidades. “A entrada do inverno traz uma grande amplitude térmica. Com o RWTC, a própria máquina mantém a temperatura uniforme sem a necessidade de reprogramação, evitando que a produção gere peças cruas ou queimadas, reduzindo bastante nosso custo com insumos e reprocessamento. O retorno do investimento desta atualização foi de apenas 3 meses.”, afirma Scorteganha.

O diretor ainda destaca a manutenção à distância oferecida pela Rotoline. As máquinas são conectadas com a matriz da Rotoline, em Chapecó, Santa Catarina. Essa conexão permite o diagnóstico muito mais rápido e eficiente, ajudando a reduzir o tempo de máquinas paradas e, assim, diminuindo perdas na produção. 

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